Com a transmissão automática, o motorista pode dar férias, ou melhor, aposentar o pé esquerdo. Pois é o pé direito que fica responsável por todas as funções necessárias, que são acelerar e frear. A principal vantagem desse sistema é a coordenação das trocas de marcha sem a interferência do motorista, eliminando a embreagem tanto nas arrancadas, paradas, como também nas mudanças de marcha.

O sistema automático faz uma comparação entre a velocidade e as rotações do motor para definir a marcha a ser empregada. Muitos conhecem esse mecanismo por hidramático, que na verdade é apenas o aportuguesamento da palavra “hydramatic”, o nome do sistema pioneiro que equipava carros da GM a partir dos anos 30. Hoje hidramático já consta até nos dicionários.



Não precisa tentar decifrar o que está escrito abaixo. é simplesmente como funciona os componentes da transmissão automática:

O engate das marchas é obtido por meio de fricções de vários discos, comandados hidraulicamente. Eles podem, tanto travar, como receber ou transmitir movimento – o funcionamento ocorre segundo as necessidades impostas pelo motorista. Nos câmbios mais modernos, o controle se dá por meio de uma central eletrônica.

Dirigir um carro equipado com câmbio automático é mais simples do que pode parecer.

Com raras exceções, as posições da alavanca são:

P – parking ou estacionamento, também necessário para dar a partida e bloqueia as rodas motrizes;
R – reverse ou marcha à ré;
N – neutral ou ponto-morto;
D – drive, engata todas as marchas à frente, geralmente 4 ou 5 marchas;

O que é importante na condução de um carro equipado com câmbio automático é sempre pisar no freio ao utilizar a alavanca para escolher uma posição, principalmente o D.

fonte :http://abcdoautomovel.blogspot.com/2009/09/cambio-automatico-como-funciona.html